Image and video hosting by TinyPic

5 de junho de 2006

Mutantes

É com muito orgulho que publicamos essa postagem sobre os Mutantes. Os links para os 9 álbuns aqui compartilhados foram hospedados por esse que vos escreve e não tem senha. Johnny F

Os Mutantes em uma de suas primeiras sessões de fotos, da esquerda para direita estão: Sérgio, Rita e Arnaldo.

Um dos mais significativos grupos na história do rock brasileiro, os Mutantes estréiam em 1968 com um álbum homônimo pela Polydor, sua gravadora por boa parte da carreira. A formação clássica da banda, com Rita Lee (vocal, percussão), Sérgio Dias (guitarra e vocal), e Arnaldo Baptista (baixo, teclados e vocal), apresentaria um rock irreverente e original, misturando elementos de jazz, música clássica, rock progressivo, psicodélico, tropicália com letras cínicas, non-sense, achincalhadas, corajosas... Após cinco álbuns, o grupo começa a paresentar problemas com a saída de Rita Lee e depois de Arnaldo Baptista. O grupo então, passaria por uma fase de várias formações que incluiria a entrada do ex-Som Nosso de Cada Dia, Manito e produziria seu melhor álbum progressivo o "Tudo Foi Feito Pelo Sol". Em 1976 lançam um albúm ao vivo em 1977. Anos depois, com a reedição dos álbuns da fase Polydor em CD, a derradeira surpresa: "O A e o Z", álbum inédito progressivo da fase Rita Lee que permanecia esquecido nos arquivos da gravadora."

Os Mutantes e Jorge Bem. Da esquerda para direita estão: Arnaldo, Rita, Jorge Bem e Sérgio.

Mutantes (Polydor, 1968) - Produção: Manoel Barenbein. Primeiro álbum do grupo. É o disco tropicalista da banda. Espécie de carta de princípio, reúne em suas 11 faixas um pouco das propostas e possibilidades futuras. Com arranjos de Rogério Duprat e as participações de Jorge Ben no violão e voz e do baterista Dirceu. Duprat faz um mixer das propostas "fundamentalistas" da Tropicália - Panis et Circenses, Bat macumba e Baby - com a irreverência anárquica dos Mutantes. Fazendo de todos os absurdos, todas as incosequências: possibilidades - confrontar o principal parceiro de Luiz Gonzaga, Humberto Teixeira (Adeus Maria Fulô) com a existencialista-pop Françoise Hardy (Le Premier Bonheur du Jour); misturar Jorge Ben (A Minha Menina), com uma versão (não creditada, do pai César Dias Baptista) de uma semi-conhecida canção do grupo norte-americano The Mamas and The Papas (Tempo no Tempo / Once There was a Time i Thought) a uivos pré-históricos em homenagem a Gengis Khan (Ave Gengis Khan) e uma paródia kafkaniana (Senhor F). Completam o álbum: O Relógio e Trem Fantasma. (Marcelo Dolabela - bhz out/nov 1999).
01. Panis Et Circenses
02. A Minha Menina
03. O Relógio
04. Maria Fulô
05. Baby
06. Senhor F
07. Bat Macumba
08. Le Premier Bonheur Du Jour
09. Trem Fantasma
10. Tempo No Tempo
11. Ave Gengis Khan

Mutantes durante a gravação do segundo álbum em 1969. Da esquerda para direita estão: Sérgio, Arnaldo e Rita.

Mutantes (Polydor, 1969) - Produção: Manoel Barenbein. Depois da estréia em 1968, os Mutantes, agora sem o artigo Os, lança em 1969, o primeiro álbum dentro da verdadeira estética mutantropicalista. O álbum de 69 é o mais experimental do grupo. Não há nehum limite. Tudo - literalmente - tudo é possível. Tudo é funcional em sua estranheza. Da capa - com o trio simulando Dom Quixote - Sancho Pancha e Dulcinéia noiva - a audácia das audácias: gravar um jingle, da Shell, em um disco (Algo Mais); para o universo pop, o grupo constrói seus dois maiores hits (Fuga nº 2 e Caminhante Noturno); regrava Celly Campello (Banho de Lua); incorpora recursos paranomásicos da poesia concreta, com o auxílio do "pai" César Dias Baptista, em Dom Quixote; dialoga magistralmente com a tropicália enviesada de Tom Zé, em 2001 e Qualquer Bobagem; grava iê-iê-iê (Não vá se perder por aí) e psicodelia (Dia 36, parceria como o hippie performático Johnny Dandurand) e por fim, faz, talvez a primeira, meta-canção da MPB, isto é, uma canção falando sobre a própria cantora (Rita Lee). O álbum de 69 traz - ainda de que forma implícita - a participação dos outros dois mutantes: o baterista Dinho (Ronaldo Leme) e o contrabaixista (que no disco tocou viola) Liminha. (Marcelo Dolabela - bhz out/nov 1999).

1969 - Mutantes

01. Dom Quixote
02. Não Vá Se Perder Por Aí
03. Dia 36
04. 2.001
05. Algo Mais
06. Fuga Nº II Dos Mutantes
07. Banho de Lua
08. Ritta Lee
09. Mágica
10. Qualquer Bobagem
11. Caminhante Noturno

O grupo no início dos anos 70, da esquerda para direita estão: Sérgio, Rita e Arnaldo.

A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (Polydor, 1970) - Produção: Arnaldo Sacomani. Depois de reler o Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, os Mutantes partem rumo ao inferno da Divina Comédia e reconstrói o poeta italiano Dante Alighieri em versão pop-psicodélica. Se o álbum anterior foi experimental, este de 70 é - no sentido mais amplo - revolucionário. Nunca, na história da música brasileira, um grupo/artista foi tão longe em radicalidade. A Divina Comédia dos Mutantes jogou por terra todas as divisões e segmentações musicais, pop - experiência - vanguarda - cafonice - rigor - informalidade - rock, tudo se fundiu. Roberto Carlos & Erasmo Carlos (Preciso Urgentemente Encontrar um Amigo) com Sílvio Caldas & Orestes Barbosa (Chão de Estrelas - o melhor arranjo - de Rogério Duprat - já realizou na MPB) bate cabeça com Dante (Ave Lúcifer e Oh! Mulher Infiel. Ao quinteto - Arnaldo - Dinho - Liminha - Rita & Sérgio), se juntam, em participações mais do que especiais: Raphael Vilardi, violão e voz; e o percussionista Naná Vasconcelos. Nos arranjos, o tom magistral de Duprat. (Marcelo Dolabela - bhz out/nov 1999).

1970 - A Divina Comédia Humana

01. Ando Meio Desligado
02. Quem Tem Mêdo de Brincar de Amor
03. Ave Lúcifer
04. Desculpe Babe
05. Meu Refrigerador Não Funciona
06. Hey Boy
07. Preciso Urgentemente Encontrar Um Amigo
08. Chão de Estrêlas
09. Jôgo de Calçada
10. Haleluia
11. Oh! Mulher Infiel

Rita, Arnaldo e Sérgio

Jardim Elétrico (Polydor, 1971) - Produção: Arnaldo Baptista. Depois de três álbuns - um tropicalista, um experimental e um revolucionário - , os Mutantes lançam o seu disco mais estranho. O jardim Elétrico é, sonoramente, bem próximo da fotografia da contracapa. O quinteto zoando em um estúdio, entre parafernálias elétricas, instrumentos acústicos e alguns estimulantes. Basta notar que pela primeira e única vez, sempre que Rita Lee e Sérgio Dias participam como compositores de uma música, é esta a sequência dos nomes, o que, à la Lucy in the Sky with Diamonds, dá para ler L (Lee) S (Sérgio) D (Dias). Disco de zoeira. Traz outro hit do grupo Top Top, um hard rock infernal Jardim Elétrico; uma doce versão (para o inglês) de Baby e uma paródia - homenagem a Tim Maia, Bemvinda. Completando o álbum: Tecnicolor, El Justiceiro; It's Very Nice pra Xuxu; Virgínia; Lady, Lady; Batmacumba e Saravá. (Marcelo Dolabela - bhz out/nov 1999).

1971 - Jardim Eletrico

01. Top Top
02. Benvinda
03. Tecnicolor
04. El Justiciero
05. It’s Very Nice Pra Xuxu
06. Portugal de Navio
07. Virgínia
08. Jardim Elétrico
09. Lady, Lady
10. Saravá
11.Baby

A trupe e o inseparavél "Dune Buggy" em 1972, da esquerda para direita estão: Rita, Sérgio e Arnaldo.

Mutantes e Seus Cometas no País do Baurets (Polydor, 1972) - Produção: Arnaldo Baptista. 1972 é o primeiro ano (chave) do resto da vida dos Mutantes. Com o Baurets, Rita Lee dá adeus ao grupo. Mas antes, se une Arnaldo - Dinho - Liminha & Sérgio no álbum mais rock'n'roll do grupo. De posso perder minha mulher, minha mãe, desde que eu tenha meu rock'n'roll até Rua Augusta, o disco é uma pauleira (ou lenha, como gosta de nomear Arnaldo Baptista) do começo ao fim. E dá-lhe rock and roll em Dune Buggy, Beijo Exagerado e A Hora e a vez do Cabelo Nascer (esta magistralmente regravada pelo Sepultura). Em contraponto, as suavidades ácidas de Vida de Cachorro e o hit dos hits do grupo Balada do Louco. No setor lisergia, a ópera-surrealista-progressiva de Mutantes e Seus Cometas no País dos Baurets, que inclui uma releitura de Tempo no Tempo / I Once There was a Time i Thought, do primeiro disco; e a vinheta dadísta Todo Mundo Pastou I e II. Ainda sobre o Baurets, resta dizer que o título do álbum e a canção homônima relêem mais um pilar da literatura mundial, o inglês Lewis Carroll, e seu Alice no País das Maravilhas. É, obviamnte, o senhor Bill Halley e seu topete chuca e seus comets. (Marcelo Dolabela - bhz out/nov 1999).

1972 - Os Mutantes e seus Cometas no País do Baurets

01. Posso Perder Minha Mulher, Minha Mãe, Desde Que Eu Tenha O Meu Rock and Roll
02. Vida De Cachorro
03. Dune Buggy
04. Cantor de Mambo
05. Beijo Exagerado
06. Balada do Louco
07. A Hora e a Vêz do Cabelo Nascer
08. Rua Augusta
09. Mutantes e Seus Cometas No País do Baurets
10. Todo Mundo Pastou II

Logo após a saída de Rita, em 1973 da esquerda para direita estão: Liminha, Arnaldo, Sérgio e Dinho.

O A e o Z (Philips, 1992; gravado em 1973) - Produção: Mutantes. Com a saída de Rita Lee, o quarteto - Arnaldo - Dinho - Liminha e Sérgio - ainda grava, em 1973, um novo disco, que fica inédito até 1992. O A e o Z é a exacerbação da ópera-surrealista-progressiva Mutantes e Seus Cometas no País dos Baurets, do disco anterior. As seis faixas do álbum, embora independentes uma das outras, compões uma longa trilha sonora para um filme à la Zabriskie Point, de Antonioni. Viagem. Trip. Good Trip. Da autobiográfica (de Arnaldo) Rolling Stones a Uma Pessoa Só (depois regravada por Arnaldo em seu 1º álbum solo Lóki?, de 1973), o álbum - sintomaticamente chamado de O A e o Z - é o clique final na maravilhosa história do grupo Mutantes. Algum tempo depois, Arnaldo deixa o grupo e Dinho - Liminha e Sérgio seguem com o projeto (ou novo projeto) Mutantes, mas aí ja é outra história, outra mutação, outro coração, outra trip. (Marcelo Dolabela - bhz out/nov 1999).

01. A e o Z
02. Rolling Stones
03. Você Sabe
04. Hey Joe
05. Uma Pessôa Só
06. Ainda Vou Transar Com Você

Durante as gravações do álbum "Tecnicolor", em Paris 1970. Da esquerda para direita estão: Sérgio, Arnaldo, Rita, Liminha e Dinho.

Tecnicolor (Universal, gravado em1970 e lançado em 1999) - Produção: Carl Holmes. "Tecnicolor" – a penúltima última viagem dos Mutantes. Existem coletâneas e coletâneas de sucesso. Na maioria das vezes, são sofríveis. Acompanham o bel-prazer – ou desprazer – das gravadoras. Quase sempre, com a pretensão de atualizar a obra do artista a onda do momento. Se o período é de romantismo, a coletânea deve trazer as canções mais melosas do artista. Sem dúvida, a primeira grande obra dentro desse formato (coletânea) foi a gravação do álbum "Tecnicolor" dos Mutantes, em 1970. Era, ao mesmo tempo, uma brincadeira e um passo à frente, uma coletânea e um álbum de carreira. Pois dava nova roupagem para canções já lançadas pelo grupo. Novas roupagens realmente. Não uma gravaçãozinha com um adereço a mais. O grupo, em sua proposta de "revolução permanente", sem medo e sem pudor, revirou e reviu as entranhas de sua história. Segundo Carlos Calado, "Tecnicolor" é um "título virtual", provavelmente bem posterior. O álbum foi gravado em Paris, em novembro de 1970, no Des Dames Studio. Sob a produção de Carl Holmes. O álbum, para seguirmos um conceito da época, faz uma coletânea de versões na melhor acepção do Poema/Processo. Isto é, versões a partir de obras primeiras que se transformam em novas obras. Esse álbum dos Mutantes foi gravado antes do "último" ("Mutantes & Seus Cometas no País dos Baurets") e só lançado duas décadas depois. O disco é uma antologia especial. Pois reúne repertório recente, do álbum "Jardim Elétrico", do ano: "Virgínia"; "Tecnicolor"; "El justiciero" e "Saravah", com sucessos anteriores. Os "hits" tropicalistas: "Panis et circences" (em duas versões); "Bat macumba"; "She’s my Shoo Shoo" (isto é, a jorgeben-tropicalista "A minha menina") e "Baby", a canção mais regravada pelos Mutantes (três versões); os clássicos "I feel a little spaced out" ("Ando meio desligado"); "Adeus Maria Fulô" e "I’m sorry" ("Desculpe, babe"); e o tributo aos anfitriões franceses, uma regravação de "Le premier bonheur du jour", já gravada no primeiro álbum do grupo.O efeito-Mutantes da empreitada é que o grupo, não se fazendo de rogado, traduziu quase todas as letras para o inglês. Exceto, obviamente, a concretista e intraduzível "Bat macumba", a brejeira "Adeus Maria Fulô" e a canção francesa. "She’s my Shoo Shoo" ficou mais Jorge Ben ainda. O refrão original, em português, só aparece como coda."Tecnicolor" foi lançado em 2000. Além da surpresa pela modernidade sonora, trouxe ilustrações e textos manuscritos assinados por Sean Ono Lennon. Isso mesmo, o filho "inteligente" de Yoko Ono e John Lennon. Que, reza a lenda, disse julgar mais revolucionário o grupo brasileiro do que o olímpico grupo do pai. A colaboração estrangeira foi vista como algum incomodo. Pois, como sempre, a crítica especializada brasileira achou que Sean não era a pessoa mais indicada para conceber a capa. Bobagem, "fosse um dia de sol", como diria Oswald de Andrade, o preconceito tupiniquim entenderia que esse gesto foi mais uma confirmação de que nosso "Astronauta Libertado", a cada dia que passa, por mérito, é mais entronizado no Panteão do pop-rock mundial. E que se aprenda de uma vez, parafraseando, Tom Jobim, Os Mutantes, assim como o Brasil, não é uma coisa para amadores.(Marcelo Dolabela - bhz out/nov 2005).


1999 - Tecnicolor

01. Panis Et Circenses
02. Bat Macumba
03. Virginia
04. She’s My Shoo Shoo ( A Minha Menina)
05. I Feel A Little spaced Out (ando Meio Desligado)
06. Baby
07. Tecnicolor
08. El Justiciero
09. I’m Sorry Baby (Desculpe Babe)
10. Maria Fulô
11. Le Premier Bonheur Du Jour
12. Saravah
13.Panis Et Circenses(reprise)


Sem Arnaldo, da esquera para direita estão: Sergío, Manito, Liminha e Dinho.

Decidindo levar o grupo a frente, Sérgio depois de Arnaldo ter saído do grupo, optou por chamar o multi-instrumentista Manito (ex-"Incríveis" e "The Clevers"), para substituir Arnaldo. Após alguns shows com a banda, ficou evidente que apesar de ser um músico de primeira linhagem, ele não possuía o carisma e o humor de Arnaldo. Sendo assim, o próprio Manito, após algumas semanas, decidiu deixar o grupo. Sérgio não desistiu e chamou para o lugar de Manito o tecladista mineiro Túlio Mourão (ex-"Veludo Elétrico"). Apenas algumas semanas após a entrada do novo tecladista, o vodu novamente se fez presente nos "Mutantes". Dessa vez, o baterista "Dinho", reclamando de problemas em sua mão, decidiu sair do grupo. Após vários testes frustrados com bateristas de São Paulo, Túlio indicou o carioca Rui Motta (outro ex-"Veludo Elétrico"). Tendo passado todas essas "turbulências", o grupo decidiu-se mudar para Petrópolis, no Rio de Janeiro, no início de 1974. A banda entusiasmada pelo novo contrato com a gravadora "Som Livre", ensaiou exaustivamente durante um mês, para a gravação de um novo álbum. Quando tudo parecia estar novamente correndo bem para o grupo (já estavam até com as datas do início das gravações marcadas), "Liminha" e Sérgio tiveram uma grave discussão sobre os rumos que a banda estava tomando. O baixista insatisfeito decidiu sair. O impacto da notícia caiu com uma verdadeira bomba sobre a cabeça de Sérgio. Era como se a banda e os amigos que ele tanto conhecia, do dia pra noite, tivessem simplesmente desaparecido. E ele se viu ao lado de sujeitos que mal conhecia. A solução foi chamar Antônio Pedro de Medeiros (ex-"Veludo". Antigo "Veludo Elétrico"). Assim em novembro de 1974, saiu o Lp "Tudo Foi Feito Pelo Sol" (considerado por muitos como o melhor disco progressivo brasileiro).

Formação do álbum "Tudo foi Feito pelo Sol" da esquerda para direita estão: Rui Motta, Túlio Mourão, Sérgio e Antônio Pedro de Medeiros.

1974 - Tudo foi Feito pelo Sol

01. Deixe entrar um pouco d'água no quintal
02. Pitágoras
03. Desanuviar
04. Eu só penso em te ajudar
05. Cidadão terra
06. O contrário de nada é nada
07. Tudo foi feito pelo sol

Formação que gravou o álbum "Mutantes ao vivo" em 1976 de cima para baixo estão: Rui Motta, Sérgio, Luciano Alves e Paul de Castro.

1976 - Ao Vivo

01. Anjos do Sul
02. Benvindos
03. Misterios/Daca Dos Ventos
04. Sagitarius
05. Esquizofrenia
06. Rio de Janeiro
07. Rio de Loucura Pouca E Bobagem
08. Hey Tu
09. Rock'n Roll City
10. Tudo Explodindo
11. Grand Finale
12. Anjos Do Sul

1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Grande post, parabéns.
Mas o link para "1968 - Os Mutantes" está quebrado no rapidshare.
Por favor, se for possível, posta novamente ou envia um novo link por e-mail.
Há muito tempo procuro este disco.

Meu e-mail: phodown@tutopia.com.br

1:50 PM  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial

Counters